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24/11/11

Abraço!




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger..."Na incompletude das palavras, o abraço conclui.
Sendo tal atitude, a palavra que faltava."


Patrícia Costa

22/11/11

Um talento:






Passeando pelos blogs... conheci este que me chamou muito atenção:
http://poesiaemblog.blogspot.com/

E com autorização do autor divulgo essa linda poesia:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...MEDITAÇÃO


De olhos fechados,
e por breves momentos,
eu ando
um pouco menos
e mais devagar.

Aqui
não preciso de um dos espelhos
e nem tão pouco
desvio o olhar
de mim mesmo.

De olhos fechados
estive perdido
e dentro de mim.

By Robson Ribeiro

O Corpo fala...



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger..."O corpo fala. Os olhos expressam, a boca dá sinais, a postura revela, os gestos exprimem o que seu espírito sente. Você pode dissimular, mentir, desejar encobrir sua realidade, mas o corpo automaticamente revela seus verdadeiros sentimentos, inconscientemente. Um bom observador consegue sentir isso."


10/11/11

HISTORIA DO JUIZ DE PAZ



História da Justiça de Paz no Brasil
A Justiça de Paz é uma das mais antigas instituições da vida judiciária brasileira, buscando suas raízes na Colônia, com base nas velhas Ordenações do Reino de Portugal. Foi instituída formalmente entre nós 324 anos após o Descobrimento do Brasil.

O Poder Judiciário, no Brasil imperial, constituía um dos quatro poderes do Estado. Os seus membros gozavam de independência, mas relativa. Os Juízes de Direito eram perpétuos, mas podiam ser removidos e suspensos pelo Imperador.

Os jurados e os árbitros eram juízes eventuais, sem jurisdição, mas com competência para o julgamento da causa para que fossem sorteados ou indicados, respectivamente.

Ao lado dos Juízes de Direito havia os Juízes de Paz, eleitos com os vereadores municipais, e aos quais se atribuía uma função conciliatória, com as partes, antes da demanda, "por todos os meios pacíficos que estivessem ao seu alcance", como preliminar obrigatória para o ingresso no Juízo contencioso.

D. Pedro I implantava, dessa forma, a Justiça de Paz no Brasil, manifestação inequívoca do espírito liberal que inspirou o texto de nossa primeira Constituição, fortemente influenciado pelas idéias não menos liberais que suscitaram a Revolução Francesa de 1789, já bastante disseminadas no Império.

As Justiças de Paz nascem, geralmente, do mesmo fundo histórico: uma reação ao poder autoritário do Estado. A nossa não foi diferente. Regulamentada em 1827 (Lei de 15 de outubro), foi inserta na Constituição do Império com o mérito de preservar os princípios liberais em contraposição ao autoritarismo estatal. Ao lado desse princípio, existia uma inegável preocupação com a conveniência de se propiciar às partes desavindas a possibilidade de composição que deveria anteceder o procedimento judicial.

Por isso, a Carta de 1824, tal como o Código de Processo Civil francês, determinava em seu artigo 161: "Sem se fazer constar que se tem intentado o meio de reconciliação não se começará processo algum".
Em consequência, o art. 162 estabelecia que: "Para esse fim haverá Juízes de Paz, os quais serão eletivos pelo mesmo tempo e maneira por que se elegem os vereadores das Câmaras. Suas atribuições e distritos serão regulados por lei", que foi a de 15 de outubro, já mencionada, também conhecida como Lei Orgânica das Justiças de Paz.

Assim, ao lado da preservação dos princípios liberais e do autoritarismo estatal, surgia o princípio da conciliação, primeiro passo para vigorar, em toda a sua plenitude, a Justiça de Paz, cuja denominação, por si só, deixa bem explícita a importância de sua finalidade: distribuir a paz, a união, a harmonia, a concórdia entre os cidadãos e, por meio da reconciliação (ou conciliação), evitar que as partes em litígio recorram ao procedimento judicial tão lento e repleto de formalismos, em suas diversas fases.

Texto extraído do livro "O JUIZ DE PAZ, do Império a nossos dias" de Rosa Maria Vieira.

09/11/11

Juiz de paz - Publicação Arpen

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...Clipping - Diário da Região (Osasco) - Juizes de Casamento cobram aprovação de PECMuitos anos se passaram desde que foi implantada a função de Juiz de Casamento no Brasil, porém os profissionais da área ainda aguardam que a profissão seja regulamentada por meio da aprovação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) nº 366, que tramita no Congresso Nacional desde 2005.


De acordo com Hélio Caetano da Cruz, suplente de juiz de casamento de Jandira e membro da Associação dos Juizes e Suplentes de Casamento do Estado de São Paulo (Ajuscesp), a categoria não tem direitos sobre a função que exerce e está refém do Poder Executivo e das arbitrariedades de quem está à frente do cartório . Segundo ele, todos exercem a função de livre e espontânea vontade. A Lei diz que quem exerce a função voluntariamente não recebe nenhuma remuneração , explicou.

Hélio explicou que a Lei estabelece que quando os casamentos se realizam fora dos cartórios deve ser pago a cada juiz uma diligência, hoje no valor de R$ 136. Mas essas situações são raras. Como não há regulamentação, o que ocorre é que os oficiais (responsáveis pelos cartórios) dão uma ajuda de custo , disse. Ele afirmou que no cartório em que trabalha recebe apenas R$ 7 por casamento realizado.

Segundo ele, inicialmente quem teve interesse de brigar pela causa no Congresso foi o deputado federal Arnaldo Farias de Sá (PTB), mas, em meio a outros trabalhos, os parlamentares acabaram deixando a discussão de lado. O projeto já foi votado na Comissão de Constituição e Justiça na Câmara Federal e levou parecer favorável. Se aprovado irá regulamentar a carreira dos juizes, fazendo justiça a quem tanto se dedicou à população , afirmou.

O projeto, que está em tramitação, visa à implantação de concurso público para a profissão. Queremos uma remuneração fixa, que possa suprir as despesas do profissional. Assim, ele vai se dedicar de maneira mais efetiva à função sua ocupação, porque hoje temos juizes que trabalham também como advogados, contadores, administradores e economistas , ressaltou.



Profissão existe desde o Brasil Colônia

A história da Justiça de Paz no Brasil é conhecida por poucos. Ela teve sua origem na Roma antiga e se disseminou pelo mundo, chegando ao Brasil quando ainda era colônia de Portugal, em 1824. Durante a história, o juiz de paz teve participação importante na família, como no aconselhamento de casais. Se a reconciliação não fosse possível por meio da Justiça de Paz, nenhum processo de separação era iniciado.

Fonte: Diário da Região - Osasco/SP

Fonte : Assessoria de Imprensa



Data Publicação : 31/08/2010

08/11/11

Reflexão...

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Como fruta colhida ainda verde ou uma flor cortada antes de se abrir, as nossas tentativas de apressar o tempo de Deus podem estragar a beleza de Seu plano para a nossa vida. Só porque algo é bom, não quer dizer que devemos buscá-lo neste exato momento. Temos que nos lembrar que a coisa certa no tempo errado, é a coisa errada.  Joshua Harris.

07/11/11

Escrevente Gislaine!

Pessoal... essa é a Gi! Estava faltando a nossa foto por aqui!  Ela é uma Guerreira, mãe de uma filhota linda! Uma ótima escrevente....e me ajuda muito em tudo que preciso!  Gi... muito obrigada pela sua paciência e por sua atenção sempre para comigo!
Beijossssss
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O amor é fundamental.

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"All you need is love, eu tenho tatuado! O amor é fundamental. O amor é o princípio, é o êxtase, é a eliminação do ego, é quando você enxerga o outro não como um jogador. É quando você começa a olhar junto pras mesmas coisas, com a mesma delicadeza, e as coisas ficam tão melhores com o amor. O amor é fundamental. O amor é a primeira coisa. É o começo do resto."
[Fernanda Young]