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15/04/13

Lute pelos seus sonhos!


Olá pessoal! resolvi compartilhar com quem passa por aqui essa linda história de amor:




A moça da foto se chama Katie Kirkpatrick, de 21 anos. Ao lado dela está o noivo, Nick, de 23. A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005 nos Estados Unidos. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação. Na foto abaixo Nick aguarda o término de mais uma destas sessões.






Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos estarem apresentando falência e ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar do máximo de detalhes. O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer

 
 
 
Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também. O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que namorou desde a adolescência.
 







Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela:
 
 
 
No meio da festa Katie tira um tempo para descansar. A dor a impede de ficar de pé por muito tempo.
 
 
 
Katie morreu 5 dias após o casamento. Esta história corre pela internet como sendo real. Não duvido da veracidade, pois as fotos venceram um concurso americano de jornalismo. De qualquer forma, ver uma menina tão debilitada vestida de noiva e com um sorrisão nos lábios faz a gente pensar se a vida é mesmo tão complicada. Por isso eu repito:

Lute pelos seus sonhos!
Guarde este post e leia toda vez que estiver estressada com o casamento, quando tiver ataques de raiva por causa de um fornecedor ou quando pensar em desistir de tudo.





11/04/13

Simplesmente amo!

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"Eu te amo pelas tuas faltas, pelo teu corpo marcado, eu amo as tuas mãos mesmo que por causa delas eu não saiba o que fazer com as minhas. Eu te amo de alma para alma, quando o próprio amor vacila."




Fernando Pessoa

08/04/13

Bouquet com fitas

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A hora em que a noiva joga o bouquet é uma das mais esperadas pelas convidadas, principalmente as solteiras. Sempre é muito bacana e divertido, além de render fotos lindas! O tradicional é a noiva jogar o próprio bouquet ou um reserva, mas existem algumas maneiras diferentes de fazer essa hora ainda mais animada.



Olha que idéia bacana, as convidadas com os mini véus para a hora do bouquet!



Uma opção, que as noivas tem gostado bastante e que já apareceu nos casamentos reais que fiz é o bouquet de fitas. Ele funciona assim: a noiva amarra várias fitas no bouquet e cada solteira pega uma ponta, então a noiva vai cortando fita por fita até sobrar uma fita só, que será a dona do bouquet. Nessa hora as convidadas podem formar uma roda em torno da noiva ou até mesmo ficar todas juntas como em uma platéia e a noiva na frente.

Amarrar as fitas no próprio bouquet pode ser um pouco complicado, demanda um certo tempo e organização na hora da festa, o que muitas vezes é difícil de acontecer. Então a dica da vez é você amarrar as fitas em uma argola de plástico de diâmetro parecido com a grossura do cabo do bouquet. Assim você amarra as fitas na argola em casa, com toda a calma e na hora da festa é só encaixar a argola no bouquet. Só não vale esquecer a tesoura!!! Vejam:






E ai? o que acharam?
beijos!!!


02/04/13

Da liberdade de ser e não ser...






"A grande questão é essa falta de autorização para ser inteiro, sem meias verdades. É essa estranha posição que ocupamos de quem precisa ser feliz a qualquer custo, nem que seja de mentira, ou para publicar no seu perfil. Nem que seja só para se encaixar ao mundo que lhe é imposto...e sem se dar conta de que esse "ser feliz", assim tão contundente, tão perfeito, tão pra ontem, não existe, não se cabe, não se nutre.

Meu exercício para hoje, é para simplesmente ser e sentir. Ser o frio, o calor, o nublado, o desfolhado, o sol, o vento e a chuva. Claro, escuro e crepúsculo. Dor e alegria, saúde e doença. Quero me autorizar à inteireza. Ora resplandecente, ora murcha. Ora gargalhada, ora lágrima. Ora silêncio, ora voz. Ora um "plim" - que ótima ideia! Ora "aaaah" - que "m" que eu fiz! Ser tudo, se permitir sentir tudo, mas longe de ser perfeita... desde agora!

 
E assim, atenta ao que mais posso ser, sem julgar, nem desmerecer, quero aprender que o perfeito é um modelo. Não existe. Não é ninguém. Sem rosto e sem alma. Sem coração e sem nome. Sem sobrenome. Sem a mágica e imperdível chance de viver. E de morrer. Para que a história da humanidade possa continuar a ser escrita. Cada dia mais belamente, uma página de cada vez!"

Bejusti