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29/06/11

Qual seria sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?



Hoje, 29/06/2011 eu li essa frase... me chamou atenção e resolvi colocar aqui para uma reflexão:

Qual seria sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?

Você já parou para pensar nisso? Eu... bem há dias que tenho 10 anos, outros tenho 25, e em outros tenho uns 80. Tem dia que me sinto nascendo, noutros a já me vejo uma "jurássica".
Isso dependerá do momento em que estou vivendo. Mas o que vale mesmo é a sabedoria e a experiencia de vida e pouco importa mesmo a data de nascimento! 

28/06/11

Escrevente Cláudio!

Sábado foi intenso....! rs... Três casamentos num dia só... a maior correria! Bom... a autorização de divulgação de imagem do Dr. Cláudio foi verbal... mas bem expressa! por isso! ólha a gente aiiiiiii!


"As vezes no silêncio da Noite..."

Escrevente Flávia!




Essa é minha amiga cibernética...Dali facebook, twitter...iupiiiiiiiii Fláaaaa! até que enfim nossa foto chegou! rs... Obrigada pelo seu carinho, pelo seu companheirismo .. a primeira diligência que fiz foi com você! e pra variar...nunca vou esquecer da minha primeira gafe em diligência.... Eu disse..."Podem se beijar duas vezes!!!! (ah... melhor assim do que não mandar beijar)kkkkk beijosssssss!



27/06/11

Por que o noivo disse sim se a vontade era de dizer não!?


Nesta sexta feira sai intrigada do cartório, na verdade chateada, nesses 5 meses que estou lá, sempre presenciei algum engraçadinho que demora para responder sim, mas percebe-se logo de cara que é brincadeira...(de muito mal gosto... mas é). Mas este noivo na sexta-feira não foi de brincadeira, ele tinha 40 anos, um homem maduro que já deveria saber o que quer...ela estava esplendorosa, vibrante, feliz (num nível de felicidade bem diferente da do noivo). Assim que fiz a pergunta para ele: Fulano: "é de sua livre e espontânea vontade, receber como sua legítima esposa Fula de tal?" ...Ele titubeou, olhou de lado para ela com uma cara de despreso e disse sim! (confesso que naquele momento minha vontade era gritar"SEU IDIOTA O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI SE VOCÊ NÃO QUER CASAR?" juro que pensei em parar o casamento e pelo menos dizer... "olha... vou perguntar novamente"... mas ai... pensei na noiva que estava estonteante, na dezena de padrinhos que estavam na sala, tudo sendo filmado....com certeza tudo seria trocado por um clima chato e pesado. Então resolvi considerar o Sim expressado verbalmente pelo noivo e dar andamento no casamento civil. Mas me pergunto: Por que ele disse sim se a vontade era de dizer não!? A vida é feita de escolhas...Acredito piamente que a vida de cada um de nós é composta por uma sucessão ininterrupta de escolhas. Fazemos escolhas todo tempo, desde as mais simples e automáticas, até as mais complexas, elaboradas e planejadas... Quanto mais maduros e conscientes nos tornamos, melhores e mais acertadas deveria, ser as nossas escolhas.

Assim também é com o amor. Nós podemos escolher entre amar e não amar. Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco. Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas referentes ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós. E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, como diz o ditado, quanto mais alto, maior pode ser o tombo!

Por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas. Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética.

Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer. Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade.

Quanto conseguimos ser verdadeiros com o outro e com a gente mesmo sem desrespeitar a pessoa amada? Quanto conseguimos nos colocar no lugar dela e perceber a dimensão da sua dor? Quanto somos capazes de resistir aos nossos impulsos em nome de algo superior, mais importante e mais maduro?

Amar é, definitivamente, uma escolha que pede responsabilidade. É verdade que todos nós cometemos erros. Mas quando o amor é o elo que une duas pessoas, independentemente de sangue, família ou obrigações sociais, é preciso tomar muito cuidado, levar muito o outro em conta para evitar estragos permanentes, quebras dolorosas demais.

O fato é que todos nós nos questionamos, em muitos momentos, se realmente vale a pena correr tantos riscos. Sim, porque toda pessoa que ama corre o risco de perder a pessoa amada, de não ser correspondida, de ser traída, de ser enganada, enfim, de sofrer mais do que imagina que poderia suportar. Então, apenas os fortes escolhem amar!

Não são os medos que mudam, mas as atitudes que cada um toma perante os medos. Novamente voltamos ao ponto: a vida é feita de escolhas. Todos nós podemos mentir, trair, enganar e ferir o outro. Mas também todos nós podemos não mentir, não trair, não enganar e não ferir o outro.

Cada qual com o seu melhor, nas suas possibilidades e na sua maturidade, consciente ou não de seus objetivos, faz as suas próprias escolhas. E depois, arca com as inevitáveis conseqüências destas.

Sugiro que ao começar um casamento a pessoa se empenhe em ser forte a fim de poder usufruir os ganhos do amor e, sobretudo, evitar as dolorosas perdas. Mas se perceber que ainda não está pronto, seja honesto, seja humilde e ao invés de deixar cair ou de jogar no chão um coração que está em suas mãos, apenas deixe-o, apenas admita que não está conseguindo carregá-lo...

E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe: Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.

Porque muito mais difícil do que ficar ao lado de alguém para sempre é ficar por inteiro, é fazer com que seja absolutamente verdadeiro! E é exatamente isso que significa sermos responsáveis por aquilo que cativamos...

24/06/11

Eu achei que eu fosse importante para você! Ilusão!

"Em você acreditei até o dia que me decepcionou. Falei, não sou criança e tampouco boba quando envolve sentimento. Você mentiu...? Estive envolvida até aquela noite, a nossa última noite. Não voltará a me ver, pois não desejo cruzar os mesmos caminhos que os seus.


Por você criei expectativas que fosse possível acreditar no amor. Mas o que é o amor para um aventureiro de corações sensíveis? Sim, você pode ter ganhado o meu coração, mas já o resgatei. O preço do resgate foi alto, onde as feridas serão profundas cicatrizes. Destas cicatrizes lembrarei que o amor para alguns mortais não é levado tão a sério...

Por você, declaro não ser possível amar de verdade. Você não faz mais parte da minha história."
por Graciele Gessner

[Por+você.jpg]

Esclarecimento: NAMORO PODE SER UNIÃO ESTÁVEL MAS UNIÃO ESTÁVEL NÃO É CASAMENTO

"Quase toda mídia está veiculando a união estável homoafetiva como CASAMENTO. Por isso tenho recebido vários telefonemas e emails de amores do mesmo sexo querendo que eu celebre o casamento deles.AINDA ESTOU IMPEDIDA PELA CONSTITUIÇÃO.

ENTÃO DEIXO AQUI A EXPLICAÇÃO E A ARGUMENTAÇÃO LEGAL:

Artigo 1723 do Código Civil - UNIÃO ESTÁVEL -" CONVIVÊNCIA PÚBLICA, CONTÍNUA E DURADOURA ESTABELECIDA COM OBJETIVO DE CONSTITUIR FAMÍLIA";

Artigo 1511- CASAMENTO - ESTABELECE COMUNHÃO PLENA DE VIDA COM BASE NA IGUALDADE DE DIREITOS E DEVERES DOS CÔNJUGES.

Artigo 1566 - DEVERES DOS CÔNJUGES PELO CASAMENTO:" Fidelidade, VIDA EM COMUM NO DOMICÍLIO CONJUGAL,mútua assistência, sustento, guarda e educação dos filhos, respeito e consideração mútuos."

Artigo 1723 - DEVERES DOS COMPANHEIROS(UNIÃO ESTÁVEL) - LEALDADE, RESPEITO E ASSISTÊNCIA E DE GUARDA, SUSTENTO E EDUCAÇÃO DOS FILHOS.
Portanto ,como leram, a UNIÃO ESTÁVEL NÃO REQUER VIDA EM COMUM NO DOMICÍLIO CONJUGAL, quem namora pode estar vivendo uma união estável,sendo assim MUITOS órgãos previdenciários NÃO RECONHECEM A UNIÃO ESTÁVEL PARA AQUISIÇÃO DE PENSÃO A NÃO SER QUE HAJA A SENTENÇA POR AÇÃO JUDICIAL DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO “

Texto feito pela admirável Juiza de paz – Lilah RJ

22/06/11

Tem hora que a gente desiste de ver a beleza escondida!

Se eu não tiver os olhos abertos e um coração atento,

de nada adiantará que a mais linda e incrível beleza esteja na minha frente.

Aprendo constantemente que vida é feita de dois polos:

o meu e o outro.


Nessa intersubjetividade, residem os sentidos.

Para essa intersubjetividade, preciso sair de dentro de mim. Só assim te alcanço.

Para essa intersubjetividade, precisas sair de ti. Só assim me alcanças.

Aos nossos sentidos, então, nada mais é necessário.



Por que? "se vamos conversar ou não depois disso não eh preocupante..."

21/06/11

Fazendo tudo sempre igual!

"A gente vai embora enquanto os outros – o que não é de estranhar – continuam onde estavam, fazendo o que sempre fizeram; e, quando voltamos, ficamos surpresos e por alguns momentos emocionados de ver que eles continuam lá, e também tranqüilizados pela idéia de que existe alguém passando a vida inteira no mesmo lugarzinho, sem nenhuma vontade de sair dali".Do livro que tô lendo: Fantasma sai de cena, de Philip Roth (tô vidrada).

20/06/11

DEFINITIVAMENTE PADRE É PADRE, PASTOR É PASTOR, RABINO É RABINO.SÓ O JUIZ DE PAZ É O REPRESENTANTE DA JUSTIÇA


"Acabei de receber uma ligação da mãe de uma noiva, que havia me consultado em março sobre casamento em novembro, pessoa muito gentil, me pediu desculpas, comunicando que o casamento seria celebrado por um pastor que disse-lhe, PASME, tem autoridade de Juiz de Paz.NÃO MESMO NÃO SE DEIXEM ENGANAR SÓ O JUIZ DE PAZ TEM CAPACIDADE CONSTITUCIONAL PARA OFICIAR CASAMENTO.

Quando alguém vier com essa conversa para cima de você pergunte IMEDIATAMENTE o seguinte:- Se você tem a autoridade de Juiz de Paz, devo concluir, então que assim que terminar a celebração receberei a CERTIDÃO DE CASAMENTO. Quero ver qual será a resposta.

Outra informação a IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA NÃO admite que o casamento RELIGIOSO seja celebrado FORA DA IGREJA.Sendo assim se alguém, que se intitula Padre disser para você que celebrará seu casamento na casa de festas, tenha CERTEZA ele não está exercendo o Sacerdócio.

  Outro esclarecimento CASAMENTO CIVIL É O RECONHECIDO PELAS LEIS DOS HOMENS E CASAMENTO RELIGIOSO É RECONHECIDO PELA LEI DE DEUS, sendo assim um é completamente independente do outro. Minha noivinha Amada, católica, cujo nome não revelarei,me procurou agoniada,queria casar na Igreja, antes do casamento civil, quando foi a Igreja,dar entrada na papelada, ouviu da Secretária, que não poderia casar no religioso antes, a Igreja não permitia.Depois de contato com o Pároco ficou tudo esclarecido, disse-me ele que a secretária estava completamente enganada, e enfim, minha nubente, conseguirá realizar seu desejo casar perante Deus, antes de dizer SIM perante a Juíza de Paz.

Mais uma noiva me ligou aflita:- Eu moro em Campinas, não pratico nenhuma religião, paguei R$ 2000,00 em espécie,para um cara que se dizia Juiz de Paz, assinei contrato, e só agora, há 15 dias para o meu casamento descobri que o cara é como diz ele,juiz de paz eclesiástico.Fiquei muito revoltada com todos esse casos e resolvi contar para vocês. Eclesiástico - aquele que trabalha para a igreja (seja ela qual for)

ENTÃO TENHAM ABSOLUTA CERTEZA PADRE É PADRE, PASTOR É PASTOR,RABINO É RABINO, JUIZ DE PAZ É O CARA SUBORDINADO AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA E SÓ COM ELE VOCÊ SAIRÁ DA CASA De FESTAS COM SUA CERTIDÃO DE CASAMENTO NA MÃO" por juiza de Paz Lilah

Eu ando Só nos meus pensamentos, as vezes por opção!


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"Gosto de pessoas doces, gosto de situações claras; e por tudo isso, ando cada vez mais só."

Comecei a semana pensando com crítica!

Pessoas discutindo causa menos embaraço do que pessoas se beijando.

Insistem mais nos debates do que nos consensos.
A proteção do nosso ego é mais forte do que a proteção da nossa espécie.
Há tanta força na manutenção de preconceitos e na separação do "eu" e do "outro", apesar de o "outro" não ser um "não-eu", mas sim um "eu diferente".
Manter rigorismos tradicionais é mais fácil do que pensar e enxergar de uma forma diferente.
Preguiça ou medo?

17/06/11

16/06/11

Eclipse....Inspira a gente!rs



Como se fosse possível

renunciar ao romantismo
com esse romance descarado bailando no céu
para o deleite dos corações puros
e lascívia de seus olhos
inteiramente NUS

[São uivos, são corações acelerados, são saudades gritadas, 
é noite de paixão]

15/06/11

Desabafo!


Olha, meu anjo

eu sei que não sou muito boa nos grandes gestos

_ mas sabe, nos pequenos, eu capricho e você parece

não notar...

Os corações que você encontra no seu caminho,

por exemplo: são o meu chamado, o meu suspirar, o meu muito intenso amor

enviados, timidamente, à você, meu coração!

[ME COLHE]



Enquanto o mundo não acabar

ainda haverá uma chance.

Ou várias.



O Amor

faz morada nas águas da paciência

e não conhece o que significa LIMITES

Ele é eterno, teimoso, absoluto e só

se deita nos lençois do sossego se ali estiver

seu outro pedaço de vida, sua única fonte de calor.

[Afora isso, não creio que seja Amor]



14/06/11

"O amor é o ridículo da vida".


É, já dizia Cazuza. Me sinto ridícula agora, mas é um ridículo bom, sabe? Daqueles momentos que a gente se sente indefesa, pequenininha, com vergonha da besteira que fez, parecendo um bichinho arredio, feito quando o Lupo faz sujeira na sala e fica se escondendo de mim, porque sabe que eu vou brigar, mas sabe também que depois eu vou perdoar, porque quem ama, sempre perdoa. 'E mais que perdôo, eu amo": li isso nalgum lugar e achei bonito que só! eitaaa: "Sempre soube que ele também, a gente se sabe. E sei também que era preciso o desentendimento pra haver reconciliação, então, aceito a condição. É gostoso quando a gente discute e faz as pazes pra ser melhor, quando a gente se estranha e depois se entranha, com isso se cresce. É ruim, mas é bom! Gosto de alimentar nossa plantinha, com todas os legumes e sucos que ela precisa pra crescer saudável, mesmo os que ela não gosta, porque é assim que a gente faz com quem a gente ama." Bruno, Feliz Aniversáriooooo! Te amoooooo!

13/06/11

Li... ..Amei... e agora... Compartilhando!


Juiz de Paz Campinas/ SP - CASAMENTO É MANIFESTAÇÃO, VERBAL, DA VONTADE




"Na lei vocês verão que o casamento, oficial, aquele celebrado pelo juiz de PAZ, é a manifestação . verbal da vontade. Necessitamos, então, lançar mais uma campanha, para acabar de vez com essa história de quase todo mundo achar que só casa se assinar papel. Celebrei o AMOR e oficiei união na sexta na Colombo, na hora de assinar a folha do livro, o marido, fez uma cena teatral, mas, informei no ato, que ele já estava casado. Aliás, muito bem casado, sua mulher além de LINDA ( a cara da Drew Barrymore) é muito querida.

Mais uma vez esclareço para o bem de todos os noivinhos, na hora em que o juiz de PAZ perguntar:(exemplo) Lilah você aceita o Eduardo como seu legítimo marido, é de sua livre e espôntanes vontade, EXPRESSE COM FIRMEZA A SUA VONTADE, POR FAVOR NÃO VACILE.

Conto com a divulgação de vocês.
DESEJO QUE SEMPRE CONJUGUEM O VERBO NAMORAR, COMO DIZ O MARAVILHOSO P.E.I:

" O dia dos namorados para mim é todo dia, não tenho dias marcados para te amar noite e dia."

By juiza de paz Lilah! perfeita sempreeee! Admiro demais!


12/06/11

Definindo o Dia dos Namorados!



Hoje...eu poderia iniciar este texto falando sobre as belezas da vida a dois, fazendo mil e uma idéias do que seja o amor e as relações afetivas entre duas pessoas. Estou usando o termo “pessoas” justamente para não usar as definições de sexos ou orientação sexual. Aqui “pessoas” têm conotações diversas e esta inserida no contexto da diversificação de opções na sexualidade humana. Espero já por aqui ter sido claro. “Quem disse que temos que passar o dia dos namorados namorando? Se fosse assim então deveríamos passar o dia do Índio com um Índio, o dia de finados com um morto, o dia da árvore com uma árvore”. Então foi assim, foi assim que definimos numa assembléia na sala de professores o que seria passar o dia dos namorados sem namorar. As pessoas se prendem muito emocionalmente a essas datas e os significados atrelados a conceitos sem fundamentos ou puramente mercadológicos impõe ainda mais a condição de alienação a preceitos nada verdadeiros sobre o dia dos namorados e outras datas comemorativas. Estar ou não namorando? Esta é a questão? Para muitos pode ser, mas para outros não. A felicidade de uma pessoa nunca deve estar totalmente atrelada à outra, quando isso é assim geralmente temos duas pessoas infelizes. Claro que isso não significa não amar, não querer estar junto ou querer e ser assim emocionalmente envolvido com uma pessoa. Embora amar seja muito complicado, este sentimento nutriu e nutri a vida humana, e a ligação entre duas pessoas faz-se realmente necessária, muito necessária, mas não essencialmente fundamental para a felicidade individual. Ser feliz deve ser algo realizado por si só... Penso que como todos os dias são os dias do Senhor, este sim é com quem devemos passar todos os dias. Todos os 365 abençoados dias do ano deveriam estar com Deus em nossos corações...em tudo que fazemos!
Beijos!




09/06/11

Escrevente Maria Helena!


Maaaaaaa! agora chegou a nossa foto, iupiiiiiiiii!! tenho um grande carinho por você! adoro seu jeito de fazer casamento...sempre feliz ... animada! Acho o máximo quando você fala...."ah... tá sem emoção hoje né? (normalmente sentimos a mesma coisa)"... nossa...e quando você fala para os noivos..."olha que satisfação...eu fiz seu registro de nascimento... e agora estou te casando!"....acho lindoooooooooo! Papi e Mami também te mandam beijosssssss!Você é uma ótima pessoa!

Cada vez... gosto mais das borboletas!

História da Borboleta


"Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através aquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia e não conseguia ir mais longe. O homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se firmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário a borboleta para passar através da pequena abertura, era o meio com que Deus fazia que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu Pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava."
Aproveite pra refletir.

O amor sempre vale a pena!


Não estou sendo paga para fazer propaganda de nenhum bombom....rs! mas que achei tão linda a mesagem! para tudo há uma saída!

07/06/11

Gafes by Aline Priego! parte 2 (ah....sem emoção num teria graça e nem seria eu)



Genteeeeee! a cada dia aprendo o quanto a experiência é importante para uma profissão e para qualquer  trabalho...4 meses se passaram e já tenho tanto pra contar! e com certeza já melhorei muitooooo!
Naquele dia, tinham 34 casamentos a serem realizados, a "casinha" tava lotada! rs já era o trigésimo casamento do dia...e eu no maior pique! rsrsrs
Assim entrou o casal, ela, uma bela moça com deficiência visual e o noivo (sem nenhuma deficiência). O amor e a paixão eram evidentes e ambos....prontos para dizer o tão esperado "sim".
Após recolher as assinaturas de todos, inclusive dos 10(dez) casais padrinhos e a digital da noiva, era o momento da entrega das alianças.... um momento tão íntimo e tão esperado pelos casais...Afinal fazem as juras de amor! Foi ai que me empolguei....e fui falando... " Pedro...segure a mão esquerda da Ana.... olhando nos olhos dela....repita comigo: Receba Ana esta aliança, como prova do meu amor e da minha fidelidade, Agora Ana, por favor pegue a aliança do Pedro, olhando nos olhos dele repita comigo... (nessa hora já não lembrava mais da deficiência visual da noiva). Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh que raiva de mim! se eu pudesse "metia" minha cabeça na parede!.... o silêncio tomou conta da sala. Assim que percebi o erro, procurei dar uma arrumada... pedindo desculpas, e pedi para ela ficar direcionada de frente para ele e fazer as juras....(detalhe...tudo sendo filmado, fotografado...)
Ela muito emocionada e ele chorando muito, após a entrega das alianças se beijaram e se deram um forte abraço... tudo lindo para um final feliz!
Mas... eu...nossa... não me perdoei....mas...Deixa pra lá....gafes da vida, que levamos como experiência para nunca mais se repetir!

Gente... adoro compartilhar todos os momentos aqui no blog, mesmo que estes sejam as minhas gafes...kkkkkk! beijosssssss!

06/06/11

"Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso".


"Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso".
Falamos e ouvimos à beça sobre o amor desde pequenininhos..., já sabedores ou não do que se trata ou minimamente da vizinhança disso. E, apesar das nossas singularidades, costumamos ter pelo menos um desejo comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte terno da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos insucessos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso encolhimento. Na vez da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas.
Mas... não é preciso viver muito para percebermos que não é assim que o amor, na prática, costuma acontecer. Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre, para não incomodar, por costume ou vaidade, não faz ruído algum. Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros e absolutamente justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada. É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappucino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado. Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação plausível, estatísticas promissoras, balancetes satisfatórios. Difícil amar quando momentaneamente parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio. Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade, vulnerabilidade, invencibilidade, lógica. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas, as antiquíssimas e as recém-nascidas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, do nosso faz-de-conta, para caminhar humanamente ao seu encontro. E, ao encontrá-lo, talvez lhe dizer a verdade: "eu sei o quanto você está doendo porque eu já doí também" ou "eu sei o quanto você está doendo porque estou doendo também, agora" e/ou "porque vivo, eu estou à mercê de doer de novo".

Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo. Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja, sim, o tempo em que o outro mais precisa se sentir amado. Eu não acredito na existência de botões, alavancas, recursos afins, que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores, por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente. Acredito porque nos momentos mais doloridos da minha jornada até aqui eu nunca encontrei nenhum botão mágico, mas tive fé, tive gesto, e, felizmente, tive quem me amasse sem desistir de mim... Eu!



O que existe é só o agora!




"Parei, não sei quando, e senti: o que existe, de fato, é só o agora. É sério.
Ok, isso tem uma conotação filosófica, mas, nem por isso, menos real.
O real é agora. Ok, muitos falam isso, mas quantos o sentem de fato?

Sentir o presente é deixar de trazer todas as lembranças passadas como se elas ocorressem agora - não, não ocorrem. Vivemos em incessante processo de (re)(des)construção e estamos permanentemente em mudança, escolhendo sempre qual caminho seguiremos. Agarrar-se em um acontecimento bom para manter um estado estático do ser é iludir-se.

Insistir, por exemplo, em um relacionamento em ruínas, que não possui nenhuma probabilidade de recuperação, só porque, um dia, o outro se encaixou em seu padrão de identificação, é manter-se em uma prisão relacional que impede qualquer forma de emancipação, por mais que todos insistam que a relação já está fadada ao fracasso.

Se o outro não foi visto com a devida liberdade de existência, se seus defeitos foram ignorados para que ele pudesse se enquadrar no estereótipo desejado, foi impedida a observância de suas mutações vitais. Assim, foi ignorado o conhecimento de quem ele é de verdade. Como insistir, portanto, em um relacionamento cujas pessoas negam em conhecer (relativamente) umas as outras (bá, isso volta ao conhecimento de si mesmo - assunto para outro momento). Não se engana somente o outro; engana-se a si mesmo.

Manter-se em um lugar que, outrora, trouxe diversos benefícios, mas que, agora, não há mais nada a oferecer é obstar que outros lugares possam lhe dar mais, é evitar o crescimento em outra localidade.

É importante, sim, lembrar de acontecimentos bons, mas não como uma pedra de salvação, mas para firmar valores humanos que merecem ser reiterados. Se o relacionamento não tem chance de trazer mais felicidade ou se o local não possui mais atrativos, por que não mudar?

E as mágoas, os dissensos, os conflitos passados? Passaram.

A partir disso, muitos extraem experiências, dentre elas "não posso confiar em tal pessoa", "não tenho condições de tentar isso", "não posso confiar em mim mesmo", "o certo é agir de tal modo".

Mas a "tal pessoa" pode tornar-se confiável, pode-se lutar pelas condições, pode-se conhecer mais a si mesmo e, assim, ser mais seguro de si, o certo pode-se tornar errado, preconceituoso, maléfico à sociedade.

Um processo, feito pelo presente.Tudo muda... e manter uma situação desagradável passada no presente é engolir cotidinamente a amargura.

Sempre há uma outra maneira de se encarar a vida. Sempre. O passado deixa raízes que nos sustentam, sim.

Raízes emocionais, culturais, protegidas.

Algumas delas, fixam-nos numa zona confortável onde conhecemos tudo, todos os passos, todos os tempos, todos os cantos, todos os sons e sabores. Zona de segurança, mesmo que inexistente na realidade, mas viva por ilusão em nossa mente.

Dissociamo-nos, assim, do que é vivo. Tornamo-nos autômatos manipulados por dores e amores que em nós apodreceram e apodrecem diariamente em nosso oco, porque assim queremos.

Essa raízes impedem a mobilidade vital. Já estão mortas, mas insistimos em lhes destinar seiva para suportar a sua realidade de ilusão.

A vida, contudo, só recebe inovação se, em nosso consciente, deixarmos morrer tais raízes."

05/06/11

CARTOONS

Quantas vezes nos arrancam um sorriso quando vemos os seus desenhos nas páginas dos jornais. Falo dos cartoonistas e da sua capacidade de condensar, num só desenho, uma crítica, uma visão normalmente cheia de humor sobre assuntos que, embora sérios, ganham em novas perspectivas quando vistos pelos olhares destes artistas.

Até 30 de Junho no Museu de Arte Moderna de Sintra, podemos fazer cerca de 400 sorrisos desses. Esse é o número aproximado dos trabalhos expostos no World Press Cartoon 2011, selecção de desenhos de humor publicados pela imprensa em todo o mundo durante o ano de 2010. Os temas mais representados são a Wikileaks e Julian Assange, o resgate dos mineiros chilenos, o escândalo da pedofilia na igreja católica, a crise da Europa, enfim aqueles que mais ocuparam a imprensa. A entrada é gratuita. Vale muito a pena ver mas guardem algum tempo porque "ler" todos aqueles cartoons é tarefa demorada.


Ainda não sou madura o bastante, ou nunca serei.

E assim se esvai a dor. E o medo já não domina. Os raios já emanam e o brilho se torna inegável. O destino se faz claro, já não há mais dúvidas. O amor é apenas amor, ainda que pulse. Sonhos e coragem é o que resta, e basta. Como se fosse preciso ter certeza do que se é. Como se preparasse o mundo para sua chegada. Porque o homem não está preparado para ver a lagarta criar asas, por isso a clausura ante a evolução. Pois bela é a borboleta, ainda que, enquanto lagarta, já a seja. Tenho lido muito Caio F., e um um dos trechos que me chamou atenção, pela simplicidade assustadora, diz assim: "Jamais olhava para trás, jamais: o que estava feito, estava feito, estava consumado, estava para sempre imutável, inamoldável, fechado em si mesmo, estanque: o tempo", concluo que ainda sou eu, apesar dos pesares, eu. Há tanto não escrevia nada. Já não lembrava o cheiro da tinta no papel, sob o silencioso som da madrugada. Agora com a casa em ordem, ouço o chamado do mundo. E em homenagem aos meus, retomo o meu ofício: instigar a intriga ao intragável. Quando tudo parece não ter sentido, você percebe que é grande o suficiente para vencer e tão pequeno a ponto de desistir. Então a natureza mostra que não existem outras chances, e que não há consertos. Só novas chances de acerto. E aceita que o erro é a essência da perfeição. Um passo de cada vez, e cada vez mais um passo. E continuo minha caminhada... sempre em busca, ainda não sei de quê. De mim, talvez. E como canta Chico: "Estarei feliz, sendo eternamente o que já fui".

I don’t want to love you anymore.

... li, gostei.... acho que é isso! Um Bastaaaaaaaaaa!I don’t want to love you anymore.




'Não me venha com as suas ironias. Quem perde alguma coisa foi porque mereceu. Quem tratou alguma coisa mal, deve ser tratado como tal. Mesmo eu não conseguindo desrespeitar o meu passado, o meu presente começa a pedir decisões e atitudes mais agressivas com aquele que sempre foi assim comigo...Como eu sou feliz! Como meu futuro indeciso é mais confortável do que um futuro ditado... Eu sempre achei que não saber o que me reserva fim de semana que vem seria péssimo. Não é, é lindo!!!!!!!!!
Eu aprendi que pessoas foram feitas para serem amadas. E que confusões fazem parte da vida. Só não vem se confundir para cima de mim!!!! Eu não sou mais seu gato, tão menos o seu sapato. É. I don’t love you anymore (daquele jeito). Agora sai! Eu deixo você ir. Goodbye'

03/06/11

Sobre o tempo, e sua forma de mudar as coisas:


Igualzinho ao que acontece com todas as pessoas, num trecho ou outro da estrada, eu já senti tanta dor que parecia que os golpes haviam me quebrado toda por dentro. Não sabia se era possível juntar os pedaços, por onde começar, nem se o cansaço me permitiria movimentos na direção de qualquer tentativa. Quando o susto é grande e dói assim, a gente precisa de algum tempo para recuperar o fôlego outra vez. Para voltar a caminhar sem contrair tanto os ombros e a vida. Um espaço para a gente quase se reinventar. Ana Jácomo.

"Todos os dias, Deus nos dá um momento em que
é possível mudar tudo que nos deixa infelizes".

02/06/11

O que decidir?



Decidimos nosso caminho com base em nossas conveniências. Vale lembrar....que é essa decisão, feita cotidianamente, representa, de um lado, a aceitação de determinadas circunstâncias e implica, por outro, a negação de outras. É preciso coragem para enxergar essa inexorabilidade. É preciso fé em si mesmo para que sua escolha se mantenha, apesar de todo o reverso que o estado das coisas pode dar. Se isso acontecer e, no entanto, reconhecermos que tomamos o caminho errado, é preciso caráter para a reconstrução de um novo caminho.